quinta-feira, 17 de março de 2016

POLÍTICA : PMDB antecipa para 29 de março convenção para decidir sobre desembarque do governo Dilma

Vice-presidente Michel Temer. Foto: Romério Cunha
Vice-presidente Michel Temer. Foto: Romério Cunha

No dia em que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), classificou como “afronta” a seu partido a nomeação do peemedebista Mauro Lopes para a pasta de Aviação Civil, contrariando moção da legenda, o PMDB divulgou na noite desta quinta (17) texto em que antecipa uma reunião crucial. A convenção nacional que decidirá sobre o desembarque ou não do governo Dilma Rousseff (PT) seria no próximo dia 10, conforme o “aviso prévio” de 30 dias anunciado no último sábado (11) pelo partido. Mas a data não estava marcada. Segundo o texto, datado desta quinta (17), será dia 29 de março.
Durante todo o dia, houve muita pressão interna da legenda para o rompimento com o governo Dilma, com declarações públicas de uma Associação Nacional de Deputados Estaduais do partido e até mesmo do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB).
O texto, assinado por Michel Temer, informa que, com base no requerimento das comissões executivas do PMDB de 13 Estados, a reunião será realizada em 29 de março, às 15h, na Câmara dos Deputados. A pauta é “conhecer e decidir sobre as moções” apresentadas na convenção do sábado (11) “propondo o rompimento da aliança política administrativa com o governo federal”.
Pernambuco esteve entre os 13 Estados que apresentaram requerimento para o PMDB antecipar a convenção nacional e votar o desembarque do governo Dilma, esperada para 11 de abril. O partido divulgou o texto em que seu presidente, Michel Temer, aceitou antecipar a reunião para o dia 29.
Confira a reprodução da imagem do texto divulgada pelo próprio PMDB.
PMDB antecipa convenção sobre desembarque do governo. Imagem: reprodução

FONTE : JC ONLINE

terça-feira, 15 de março de 2016

SAÚDE : Prefeito Fred Gadelha (Goiana/PE) realiza reunião junto aos Agentes de Combate a Endemias

Prefeito realiza reunião junto aos Agentes de Combate a Endemias

Aconteceu na manhã de terça-feira (15) uma reunião conjunta entre membros da Prefeitura de Goiana, Agentes de Combate a Endemias (ACE) e membros do SIMSEPUMG. O encontro aconteceu no gabinete do prefeito de Goiana.
A reunião foi uma reivindicação da classe dos ACE e discorreu sobre diversos aspectos pertinentes ao trabalho dos agentes. Foram discutidos o pagamento dos salários, a remuneração referente ao terço de férias, o direito ao gozo das férias, o pagamento do 14º salário e questões relativas a carga horária semanal dos agentes de combate a endemias.
Todos os pontos foram amplamente discutidos e explanados pelo próprio prefeito Fred Gadêlha e a equipe de secretários que se encontravam na reunião. O prefeito destacou que em relação ao gozo das férias não houve cumprimento de tais demandas por conta da contenção resultada pela epidemia de arboviroses no município. “A cidade de Goiana foi uma das primeiras de Pernambuco a decretar estado de emergência na saúde, por conta do aumento de casos de dengue, chikugunya e zika vírus”.
Segundo a Secretaria de Administração e Gestão da Qualidade, os servidores estavam cientes da impossibilidade das férias nesse momento, mas desde o mês de fevereiro o pagamento começou a ser feito. Ainda de acordo com a Administração o servidor precisa solicitar férias com 60 dias de antecedência, para que a secretaria defira ou indefira, conforme conveniência e a necessidade do serviço prestado à população.
As reivindicações dos de Agentes de Combate a Endemias foram encaminhadas para a avaliação e uma nova reunião foi marcada para o próximo dia 31 de março.
FONTE : PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANA

segunda-feira, 14 de março de 2016

CONTRATO : Mirabilândia consegue novo contrato de aluguel por mais um ano

Governo do Estado cedeu e parque não precisará 
deixar de imediato área onde funciona
Foto: Divulgação

Parque funcionava em terreno alugado ao lado do Centro de Convenções, em Olinda

Foto: Chico Porto/ Acervo JC Imagem


Após meses de impasse, proprietários do parque de diversões Mirabilândia e a Secretaria de Turismo de Pernambuco chegaram a um acordo nesta segunda-feira (14) sobre a prorrogação do aluguel da área onde a atração funciona. Agora, a empresa poderá permanecer por mais um ano no terreno localizado ao lado do Centro de Convenções, no Complexo de Salgadinho, Olinda. Assim que os contratos forem formalizados na Justiça, o parque poderá voltar a receber visitantes.
O acordo foi viabilizado após mais uma audiência realizada na Superintendência Regional do Trabalho com a presença de advogados do grupo proprietário do parque, a Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) e representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Parques de Diversões (Sindiversões). "Estamos felizes e aliviados. Já vínhamos sem esperanças, esse acordo foi muito importante. Após idas e vindas de audiências, o governo se sensibilizou com a situação das famílias que dependem desses empregos e acabou com o impasse", comemora a presidente do Sindivesões, Débora dos Santos. 
O parque contava com cerca de 200 funcionários, que chegaram a realizar um protesto na semana passada pedindo uma definição sobre a situação dos seus empregos. O impasse se dava porque a área em que o Mirabilândia funciona é alugada pelo Governo do Estado, que desde 2012 anunciou que não renovaria o contrato e pediria o terreno de volta. 
A empresa, então, projetou a construção de um novo parque, em terreno próprio, de 27,9 hectares localizado no quilômetro 16,5 da BR-101 Norte, em Paulista, próximo ao Veneza Water Park. As licenças ambientais que permitem o início das obras, no entanto, só foram concedidas em novembro do ano passado, atrasando a construção do novo espaço. Com o fim do contrato de locação em fevereiro deste ano, havia o temor que os funcionários ligados ao parque perdessem seus empregos e, sem recursos, a empresa não conseguisse começar a funcionar no novo endereço. 
Com o acordo fechado em audiência, faltaria apenas a assinatura do novo contrato. O prazo de um ano será contato a partir do dia 1º de abril. A Secretaria de Turismo de Pernambuco informou que o acordo de renovação do aliguel aconteceu apenas com a preocupação em relação ao futuro dos funcionários diante de um ano de crise. A pasta também disse que o tempo deve ser suficiente para que a empresa decida como se dará seu funcionamento.
A área alugada está em funcionamento desde 2002 e possui 57 mil metros quadrados e mais de 30 equipamentos, sendo o terceiro maior parque do segmento do País.

FONTE : JC ONLINE

domingo, 13 de março de 2016

POLÍTICA : Ação do MPF pede que Odebrecht seja proibida de obter contratos públicos

O Ministério Público Federal em Curitiba propôs, neste sábado (12), uma ação de improbidade administrativa contra a empreiteira Odebrecht e seus executivos, na qual cobra deles cerca de R$ 7,3 bilhões. Na ação, a força-tarefa da Operação Lava Jato pede que a Odebrecht seja proibida de contratar com o poder público e de receber benefícios ou incentivos fiscais.
É a sexta ação de improbidade movida na Operação Lava Jato. Há três cobranças feitas pelos procuradores: ressarcimento ao erário de R$ 520 milhões, valor equivalente ao total de propina apontado pelos investigadores, pagamento de multa civil na quantia de R$ 1,5 bilhão, e pagamento de danos morais coletivos estimado em R$ 5,2 bilhões.
Os alvos da ação são os executivos e ex-executivos Marcelo Odebrecht, Márcio Faria, Rogério Araújo, César Rocha e Sérgio Boghossian, além das pessoas jurídicas Odebrecht S.A. e Construtora Norberto Odebrecht. Também são alvos os ex-empregados da Petrobras Pedro Barusco, Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Celso Araripe.
Segundo o Ministério Público, a ação se baseia em evidências de pagamento de propina em doze obras da Petrobras, como das refinarias Repar (Paraná) e Abreu e Lima (Pernambuco).
A Odebrecht tem negado o pagamento de propinas e o envolvimento com irregularidades.
FONTE : FOLHA DE PERNAMBUCO

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CRISE POLÍTICA : Manifestações deste domingo colocam governo Dilma em estado de alerta


Governo Dilma em Estado De Alerta
Governo Dilma em estado de alerta (Antonio Cruz/Agência Brasil)

A presidente Dilma Rousseff reza para chover. O ex-presidente Lula incita os petistas a irem às ruas. Mas as manifestações da oposição de hoje bombarão na Avenida Paulista e na Esplanada dos Ministérios, os dois pólos de poder petista, sem falar em outras cidades do país. Com isso, a crise política ganhará nova dimensão, que pode resultar no afastamento, cassação ou renúncia da presidente da República ou na volta de Lula ao Planalto, se aceitar assumir a Casa Civil.


Na sexta-feira, Dilma convocou uma entrevista coletiva para falar que não renuncia. Quando um presidente da República chega a esse extremo, é sinal de que seu governo acabou. Faz sentido. Do ponto de vista da economia, a situação é de completo descompasso entre o que diz o ministro da Fazenda, Nélson Barbosa, atarantado com a recessão, e o “me engana que eu gosto” dos demais ministros em matéria de ajuste fiscal. O PT faz campanha contra a reforma da Previdência; seus aliados são contra a recriação da CPMF, o antigo imposto do cheque.

A posição de independência do PMDB, aprovada ontem em convenção nacional, é mais um passo na direção do impeachment. Não está no horizonte da legenda, porém, desembarcar agora do governo Dilma, não é da natureza do animal... A maioria do partido quer continuar no poder... Com Michel Temer na Presidência. As articulações no Congresso para aprovar o impeachment de Dilma, hoje, estão mais avançadas onde parecia improvável: o Senado, cujo presidente é um craque da baldeação política. Renan Calheiros (PMDB-ASL) mudou de barco nos governos Collor e Fernando Henrique, na hora certa.

A variável mais imponderável da crise política não é a mobilização popular contra o governo. O PT ainda tem capacidade de reação e forte influência nos movimentos sociais e no aparelho de Estado, como foi demonstrado por seu principal “aparato ideológico”: as universidades federais. O catalisador da crise é a Operação Lava-Jato, que parece o ramal de Deodoro, desculpem-me a analogia ferroviária: numa das linhas corre um trem parador, pilotado pelo juiz Sérgio Moro, de Curitiba, que está desembestado; na outra, há um trem direto, sob comando do ministro Teori Zavascki, que ainda espera a chegada dos passageiros para dar a partida rumo à estação Central do Brasil.

FONTE : CORREIO BRAZILIENSE

Novidade: 3ª Companhia Independente de Goiana disponibiliza número do whatsApp para denúncias


MURAL DE RECADOS