domingo, 19 de outubro de 2014

DIVULGAÇÃO : BUFFET DOCE PRAZER

             

sábado, 18 de outubro de 2014

GRANDE RECIFE : Programe-se em 2015, serão sete feriadões

 / Foto: Free Imagens

Se 2014 foi um ano em que vários feriados no Recife caíram nos fins de semana e poucos foram os feriadões (emendando o sábado e domingo com uma sexta ou segunda-feira), as pessoas já podem começar a se programar para 2015. Próximo ano, serão sete feriadões. 
Diferentemente deste ano, em que o Carnaval só aconteceu em março, a folia em 2015 ocorrerá em fevereiro, trazendo cinco dias de festa e de folga para muitos recifenses. Como o próprio nome já a caracteriza como feriadão, a Sexta-Feira Santa será no dia 3 de abril, assim como o 1º de Maio, Dia do trabalho, também no último dia útil da semana.
A independência nacional, no 7 de setembro, será comemorada em uma segunda-feira, assim como os dois feriados seguintes: o dia de Nossa Senhora Aparecida e Finados. Os últimos feriadões do ano serão Natal e Réveillon, que cairão em sextas.
Confira todos os feriados de 2015 e programe-se:
DataOcasiãoDia da semana
1º de janeiroConfraternização mundialQuinta-feira
17 de fevereiroCarnavalTerça-feira
3 de abrilSexta-feira SantaSexta-feira
21 de abrilTiradentesTerça-feira
1º de maioTrabalhoSexta-feira
4 de junhoCorpus ChristiQuinta-feira
24 de junhoSão JoãoQuarta-feira
16 de julhoNossa Senhora do CarmoQuinta-feira
7 de setembroIndependênciaSegunda-feira
12 de outubroNossa Senhora AparecidaSegunda-feira
2 de novembroFinadosSegunda-feira
15 de novembroProclamação da RepúblicaDomingo
8 de dezembroImaculada ConceiçãoTerça-feira
25 de dezembroNatalSexta-feira
31 de dezembroRéveillonQuinta-feira

PATERNIDADE DAS OBRAS : Em Goiana, eleitor se mostra dividido entre legado de Lula, Dilma e Eduardo

Construção da fábrica da Fiat em Goiana. Foto: Marcela Balbino/BlogImagem.
Construção da fábrica da Fiat em Goiana. Foto: Marcela Balbino/BlogImagem
A 62 quilômetros do Recife, a cidade que recebeu a cobiçada fábrica da Fiat em Pernambuco está dividida quanto ao candidato que irá apoiar no segundo turno presidencial. O legado deixado pelo ex-presidente Lula e por Eduardo Campos ainda está bem vivo na memória dos moradores.
Goiana, na Mata Norte do Estado, recebe a presidente Dilma Rousseff (PT), postulante à reeleição, e o ex-presidente Lula (PT) na próxima terça-feira (21). A dupla petista visitará as instalações da obra e deve apropriar-se da paternidade do polo automotivo do Estado.
Em Goiana, no primeiro turno, Marina Silva (PSB) foi a presidenciável mais votada, com 49,65% dos votos. Dilma veio em segundo lugar, com 44,87%. Aécio teve pouco mais de 4%. O ex-governador Eduardo Campos (PSB), no entanto, ainda figurou como o principal cabo eleitoral na disputa.
Obras da FIAT em Goiana. Foto: Marcela Balbino/BlogImagem.
Obras da FIAT em Goiana. Foto: Marcela Balbino/BlogImagem.

“Votei em Marina porque ela era a candidata de Eduardo Campos, mas se ele não tivesse morrido meu voto seria dele”, contou a dona de casa Renata dos Santos, 19 anos, acrescentando que no segundo turno vai votar em Aécio Neves. “Marina apoiou ‘Aélcio’ então eu apoio também”, contou.

Renata dos Santos diz que vai votar em Aécio porque Marina declarou apoio ao candidato. Foto: BlogImagem.
Renata dos Santos diz que vai votar em Aécio porque Marina declarou apoio ao candidato. Foto: BlogImagem.

fábrica da Fiat deverá ser usada como trunfo do PT contra o adversário tucano. No primeiro turno, em Minas Gerais, o PSDB atacou o candidato ao governo mineiro Fernando Pimentel (PT) usando a empresa de carros.
Em um vídeo da campanha de Pimenta da Veiga, postulante do PSDB, o narrador diz que a ida de nova fábrica para Pernambuco foi culpa do petista Pimentel, quando ministro, mas não passou pelo Ministério do Desenvolvimento a decisão de fábrica da montadora no Brasil. Foi decisão dos executivos na carona pela guerra fiscal entre Minas e Pernambuco do então governador Eduardo Campos, que deu mais incentivos fiscais.
Para o mecânico do polo automotivo Gilberto Alvino, 21 anos, a chegada da Fiat em Goiana mudou a paisagem do município. Ele foi um dos que se empregou na nova fábrica. “Acho que Dilma será bem recebida. Meu desejo era que ela conversasse com os funcionários. Meu voto é nela”, comentou o jovem, que votou na petista no primeiro turno.
A opinião é compartilhada pela estagiária da Fiat, Marília Karla, 21. Apesar de se mostrar desiludida com a política, ela afirma que mantém o voto no PT. “Estou decepcionada com a política no Brasil, mas vendo o que Dilma e Lula fizeram em Pernambuco e em Goiana eu ainda acredito no PT e no dia 26 eu voto em Dilma”, contou a estudante.
A incoerência do voto neste segundo turno está simbolizado na declaração da dona de casa Cleonice Maria da Conceição, 36. Apesar de fazer panfletagem para o senador Aécio Neves, ela é firme ao declarar o voto em Dilma. “Voto nela porque tenho a sensação de que a vida mudou nos últimos tempos. A Fiat trouxe muitos empregos para Goiana, apesar da alta dos aluguéis na cidade”, conta.
O ex-governador Eduardo Campos permanece presente na memória dos moradores de Goiana como forte cabo eleitoral. “O povo de Goiana tem uma gratidão muito grande pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. Através dele conseguimos trazer a fábrica para Goiana. Não votei em Eduardo por causa da tragédia, mas escolhi Marina e agora, no segundo turno, vou com Aécio. Se não acontecer o melhor, a gente tenta de novo daqui a quatro anos. Quem manda no Brasil é o povo com seu voto”, finalizou o vendedor José Rodrigues Vieira, 27 anos.
PT organizou uma plenária, nessa quinta-feira (16), em que adiantou a tônica que será adotada durante a visita da presidenciável. Durante o ato político, o prefeito de Goiana, Fred Gadelha (PTB), pediu aos militantes reconhecimento e gratidão. Fred saiu em defesa do governo federal atribuindo à União a atração da Fiat para o Estado.
“Até o final deste ano, Goiana vai receber mais R$ 80 milhões em investimentos federais”, afirmou o prefeito.
O deputado federal João Paulo (PT) criticou duramente o tratamento que o PSB pernambucano dispensa à presidenta Dilma, ao longo da campanha presidencial. Segundo João Paulo, os socialistas não reconhecem os benefícios que as gestões petistas trouxeram para Pernambuco.

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DADOS – O polo automotivo vai produzir anualmente até 200 mil veículos. O primeiro modelo será o Jeep Renegade, nova plataforma global da montadora que foi apresentada oficialmente na Suíça.
Todo o polo terá mais de R$ 7 bilhões em investimentos, somando a montadora e as sistemistas. Os fornecedores totalizam 16 fábricas. Além da montadora, a Fiat terá em Goiana um centro de treinamento, um centro de pesquisa e desenvolvimento, uma pista de testes e um campo de provas. Ao todo serão 8 mil trabalhadores no polo.
Fiat Chrysler iniciou as contratações pernambucanas no ano passado e fechou 2013 com 350 funcionários. Segundo a companhia, operários no canteiro de obras em Goiana também estão sendo capacitados para que possam disputar uma das vagas oferecidas na Fiat, quando a fábrica começar a funcionar.

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FONTE : BLOG DO JAMILDO

domingo, 12 de outubro de 2014

HUMOR : VIP'S PRODUÇÕES PROMOVE O DIVERTIDO SHOW DO PASTORIL PROFANO EM GOIANA

                                 
                               Pastoril Profano retorna à Goiana

PROGRAMA COMUNIDADE EM MOVIMENTO : JORNALISMO DE QUALIDADE RÁDIO NOVA FM 98,5

                                       Programa Comunidade em Movimento 98,5

ELEIÇÕES 2014 : Pesquisa Sensus mostra Aécio com 58,8% e Dilma com 41,2%

A primeira pesquisa Istoé/Sensus, divulgada neste sábado (11), mostra o candidato Aécio Neves (PSDB) com 58,8% dos votos válidos e a petista Dilma Rousseff, com 41,2%.
De acordo com o site da revista Istoé, o levantamento foi feito entre 7 e 10 de outubro. A pesquisa também aponta que o índice de eleitores que afirmam não votar em Dilma de forma alguma é de 46,3%. Já a rejeição de Aécio Neves é de 29,2%.
Ainda segundo a Istoé, as 2000 entrevistas foram realizadas em 24 estados e 136 municípios. No levantamento sobre o total de votos, Aécio soma 52,4%, Dilma 36,7% e os indecisos, brancos e nulos são 11%, com margem de erro 2,2% e índice de confiança de 95%.
Nos votos espontâneos, quando nenhum nome é apresentado ao eleitor, Aécio soma 52,1%, Dilma fica com 35,4% e os indecisos são 12,6%.
Dados da pesquisa ISTOÉ|Sensus
Realização – Sensus
Registro na Justiça Eleitoral – BR-01076/2014
Entrevistas – 2.000, em cinco regiões, 24 Estados e 136 municípios do País
Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural
Campo – de 07 a 10 de Outubro de 2014
Margem de erro – +/- 2,2%
Confiança – 95%

POLÍTICA : Leia na íntegra o pronunciamento de Marina Silva em apoio a Aécio Neves

                         
                                   Foto: Agência Brasil
No fim da manhã deste domingo (12) a ex-candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB/Rede) declarou seu apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB) na disputa do segundo turno contra Dilma Rousseff (PT).
“Voto e apoiarei Aécio Neves”, disse a ex-candidata. O apoio de Marina veio depois que Aécio Neves lançou um documento com pontos em seu programa de governo que se assemelha aos de Marina, entre eles a reforma agrária e a demarcação de terras indígenas.
Leia na íntegra o pronunciamento de Marina:
Ontem, em Recife, o candidato Aécio Neves apresentou o documento “Juntos pela Democracia, pela Inclusão Social e pelo Desenvolvimento Sustentável”.
Quero, de início, deixar claro que entendo esse documento como uma carta compromisso com os brasileiros, com a nação.
Rejeito qualquer interpretação de que seja dirigida a mim, em busca de apoio.
Seria um amesquinhamento dos propósitos manifestados por Aécio imaginar que eles se dirigem a uma pessoa e não aos cidadãos e cidadãs brasileiros.
E seria um equívoco absoluto e uma ofensa imaginar que me tomo por detentora de poderes que são do povo ou que poderia vir a ser individualmente  destinatária de promessas ou compromissos.
Os compromissos explicitados e assinados por Aécio tem como única destinatária a nação e a ela deve ser dada satisfação sobre seu cumprimento.
E é apenas nessa condição que os avaliei para orientar minha posição neste segundo turno das eleições presidenciais.
Estamos vivendo nestas eleições uma experiência intensa dos desafios da política.
Para mim eles começaram há um ano, quando fiz com Eduardo Campos a aliança que nos trouxe até aqui.
Pela primeira vez, a coligação de partidos se dava exclusivamente por meio de um programa, colocando as soluções para o país acima dos interesses específicos de cada um.
Em curto espaço de tempo, e sofrendo os ataques destrutivos de uma política patrimonialista, atrasada e movida por projetos de poder pelo poder, mantivemos nosso rumo, amadurecemos, fizemos a nova política na prática.
Os partidos de nossa aliança tomaram suas decisões e as anunciaram.
Hoje estou diante de minha decisão como cidadã e como parte do debate que está estabelecido na sociedade brasileira.
Me posicionarei.
Prefiro ser criticada lutando por aquilo que acredito ser o melhor para o Brasil do que me tornar prisioneira do labirinto da defesa do meu interesse próprio, onde todos os caminhos e portas que percorresse e passasse só me levariam ao abismo de meus interesses pessoais.
A política para mim não pode ser apenas, como diz Bauman, a arte de prometer as mesmas coisas.
Parodiando-o, eu digo que não pode ser a arte de fazer as mesmas coisas.
Ou seja, as velhas alianças pragmáticas, desqualificadas, sem o suporte de um programa a partir do qual dialogar com a nação.
Vejo no documento assinado por Aécio mais um elo no encadeamento de momentos históricos que fizeram bem ao Brasil e construíram a plataforma sobre a qual nos erguemos nas últimas décadas.
Ao final da Presidência de Fernando Henrique Cardoso, a sociedade brasileira demonstrou que queria a alternância de poder, mas não a perda da estabilidade econômica.
E isso foi inequivocamente acatado pelo então candidato da oposição, Luiz Inácio Lula da Silva, num reconhecimento do mérito de seu antecessor e de que precisaria dessas conquistas para levar adiante o seu projeto de governo.
Agora, novamente, temos um momento em que a alternância de poder fará bem ao Brasil, e o que precisa ser reafirmado é o caminho dos avanços sociais, mas com gestão competente do Estado e com estabilidade econômica, agora abalada com a volta da inflação e a insegurança trazida pelo desmantelamento de importantes instituições públicas.
Aécio retoma o fio da meada virtuoso e corretamente manifesta-se na forma de um compromisso forte, a exemplo de Lula em 2002, que assumiu compromissos com a manutenção do Plano Real, abrindo diálogo com os setores produtivos.
Doze anos depois, temos um passo adiante, uma segunda carta aos brasileiros, intitulada: “Juntos pela democracia, a inclusão social e o desenvolvimento sustentável”.
Destaco os compromissos que me parecem cruciais na carta de Aécio:
O respeito aos valores democráticos, a ampliação dos espaços de exercício da democracia e o resgate das instituições de Estado.
A valorização da diversidade sociocultural brasileira e o combate a toda forma de discriminação.
A reforma política, a começar pelo fim da reeleição para cargos executivos, que tem sido fonte de corrupção e mau uso das instituições de Estado.
Sermos capazes de entender que, no mundo atual, a ampliação da participação popular no processo deliberativo, através da utilização das redes sociais, de conselhos e das audiências públicas sobre temas importantes, não se choca com os princípios da democracia representativa, que têm que ser preservados.
Compromissos sociais avançados com a Educação, a Saúde, a Reforma Agrária.
Prevenção frente a vulnerabilidade da juventude, rejeitando a prevalência da ótica da punição.
Lei para o Bolsa Família, transformando-o em programa de Estado.
Compromissos socioambientais de desmatamento zero, políticas corretas de Unidades de Conservação, trato adequado da questão energética, com diversificação de fontes e geração distribuída.
Inédita determinação de preparar o país para enfrentar as mudanças climáticas e fazer a transição para uma economia de baixo carbono, assumindo protagonismo global nessa área.
Manutenção das conquistas e compromisso de assegurar os direitos indígenas, de comunidades quilombolas e outras populações tradicionais. Manutenção da prerrogativa do Poder Executivo na demarcação de Terras indígenas
Compromissos com as bases constitucionais da federação, fortalecendo Estados e municípios e colocando o desenvolvimento regional como eixo central da discussão do Pacto Federativo.
Finalmente, destaco e apoio o apelo à união do Brasil e à busca de consenso para construir uma sociedade mais justa, democrática, decente e sustentável.
Entendo que os compromissos assumidos por Aécio são a base sobre a qual o pais pode dialogar de maneira saudável sobre seu presente e seu futuro.
É preciso, e faço um apelo enfático nesse sentido, que saiamos do território da política destrutiva para conseguir ver com clareza os temas estratégicos para o desenvolvimento do país e com tranquilidade para debatê-los tendo como horizonte o bem comum.
Não podemos mais continuar apostando no ódio, na calúnia e na desconstrução de pessoas e propostas apenas pela disputa de poder que dividem o Brasil.
O preço a pagar por isso é muito caro: é a estagnação do Brasil, com a retirada da ética das relações políticas.
É a substituição da diversidade pelo estigma, é a substituição da identidade nacional pela identidade partidária raivosa e vingativa.
É ferir de morte nossa democracia.
Chegou  o momento de interromper esse caminho suicida e apostar, mais uma vez, na alternância de poder sob a batuta da sociedade, dos interesses do país e do bem comum.
É com esse sentimento que, tendo em vista os compromissos assumidos por Aécio Neves,  declaro meu voto e meu apoio neste segundo turno.
Votarei em Aécio e o apoiarei, votando nesses compromissos, dando um crédito de confiança à sinceridade de propósitos do candidato e de seu partido e, principalmente, entregando à sociedade brasileira a tarefa de exigir que sejam cumpridos.
Faço esta declaração como cidadã brasileira independente que continuará livre e coerentemente, suas lutas e batalhas no caminho que escolheu.
Não estou com isso fazendo nenhum acordo ou aliança para governar.
O que me move é minha consciência e assumo a responsabilidade pelas minhas escolhas.
FONTE : AGÊNCIA DO BRASIL 

MURAL DE RECADOS