sexta-feira, 28 de agosto de 2015

MAROLINHA DE DILMA : Em Pernambuco, gás de cozinha terá reajuste de até 12% a partir da terça-feira

Gás de cozinha terá reajuste. Foto: Clemilson Campos/Acervo JC Imagem.
Gás de cozinha terá reajuste. Foto: Clemilson Campos/Acervo JC Imagem.

A partir da próxima terça-feira, 1º de setembro, o preço do gás de cozinha será reajustado, em Pernambuco, entre 8% e 12%, de acordo com previsão dos próprios revendedores que operam no Estado.
O Sinregás-PE (Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado de Pernambuco) justificou a majoração alegando variação da inflação e do aumento dos itens que compõem custos operacionais, além de dissídio coletivo da categoria no mês de setembro de 2015.
“É importante salientar que o mercado é livre e cada distribuidora pratica seu aumento, podendo variar de acordo com a companhia. Outras variáveis podem incidir no preço final, como a distancia da base ao destino final”, diz Francine Gulde, Presidente/Sinregás-PE.
“O Sinregás orienta o consumidor a procurar o melhor preço e as melhores condições apenas nas revendas autorizadas. Elas possuem o Gás de Cozinha com procedência comprovada e profissionais treinados e capacitados”.
FONTE : BLOG DO JAMILDO

ECONOMIA : Tarifa da bandeira vermelha na conta de luz cai 18%

Com a decisão, valor adicional para cada 100 kWh consumidos cai de R$ 5,50 para R$ 4,50

Mudança entra em vigor a partir de 1 de setembro, até 31 de dezembro / Foto: Marcia Mendes/acervo JC Imagem

Mudança entra em vigor a partir de 1 de setembro, até 31 de dezembro

Foto: Marcia Mendes/acervo JC Imagem


A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou hoje (28) a redução de 18% no valor da tarifa da bandeira vermelha, o indicador que engloba os usuários que pagam o custo mais alto de energia. Com a decisão, o valor adicional para cada 100 kWh consumidos cai de R$ 5,50 para R$ 4,50. Para os consumidores, o novo valor corresponderá a uma redução de dois pontos percentuais no custo da conta de luz. A mudança entra em vigor a partir de 1 de setembro, até 31 de dezembro.
A decisão foi adotada em razão da redução no custo de produção de energia decorrente do desligamento de 21 termoelétricas com custo variável unitário maior que R$ 600MWh, aprovada no início deste mês.
Apesar de o pedido das distribuidoras para que o valor seja mantido, devido ao aumento dos custos da geração, a diretoria da Aneel entendeu que o uso das bandeiras deve refletir,  o cenário de disponibilidade da geração de energia e não os problemas de caixa das distribuidoras.
“Não podemos confundir o conceito do fundamento das bandeiras, com os alívio de caixa das distribuidoras. O valor arrecadado com as bandeiras deve cobrir o valor da geração termoelétrica. Para utras razoes de [alta] custo existem outros mecanismos para compensação”, sustentou o diretor da Aneel Reive Barros dos Santos, relator do caso.
Para o diretor Tiago Correia, os consumidores responderam ao instrumento das bandeiras, reduzindo o consumo e fazendo investimentos, como a substituição de lampândas incandescentes pelas de led, o que justifica a redução do valor da bandeira.
Contudo, o diretor-geral a Aneel, Romeu Rufino, ressaltou que a redução não representa uma melhoria no quadro de geração de energia do país. “O cenário não é favorável a mudança da bandeira. Não é um cenário provável. Não estamos dando nenhuma sinalização de que o consumidor possa relaxar na sua prátrica de uso da energia. A sinalização ainda é de cuidado com o consumo e de uma situação adversa”, frisou Rufino.
O parque gerador de energia elétrica no Brasil é composto predominantemente por usinas hidrelétricas. Para funcionar, essas usinas dependem das chuvas e do nível de água nos reservatórios. Quando há pouca água armazenada, usinas termelétricas precisam ser ligadas para não interromper o fornecimento de energia. Com isso, o custo de geração aumenta, pois essas usinas são movidas a combustíveis como gás natural, carvão, óleo combustível e diesel.

FONTE : JORNAL DO COMERCIO 

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