Desde a conclusão da compra da GVT pela Vivo, no final de maio, o mercado de telecomunicações vive uma expectativa de como será a fusão das duas empresas, que agora contam com mais de 105 milhões de acessos - líder do mercado em quantidade de clientes, em receitas e rentabilidade. De acordo com o diretor regional de móvel da Vivo no Nordeste, Marcelo Tanner, a marca Vivo deverá se sobrepor e assumir todos os serviços do grupo até abril de 2016.
"Nosso objetivo é fazer uma sinergia rápida e muito transparente, para que não tenha impacto negativo no cliente, e sim trazer mais valor", afirma o executivo. A empresa pagou R$ 22 bilhões (parte em recursos financeiros levantados por meio de aumento de capital, e parte em emissão de ações da nova companhia) à Vivendi pela operação da GVT no Brasil.
Segundo o diretor regional de fixo para o Nordeste (que anteriormente exercia o mesmo cargo na GVT) Eloi Mezzomo, "em via de regra, esse tipo de fusão leva um tempo muito maior do que o tempo que a Telefônica pretende tomar para fazer essa união". A companhia reconhece a força da marca da provedora de internet banda larga (líder em marketshare na região), mas pretende unificar todos os serviços numa bandeira única. "Clientes das duas empresas já vem recebendo, via mala direta, ofertas exclusivas para adquirirem os serviços da GVT e da Vivo com preços especiais", afirma Tanner.
FONTE : NE10
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