Pais de pacientes internados estão levando o caso para o conhecimento e providências do Ministério Público de Pernambuco
A UTI cardiopediátrica do Procape é referência pra todo Norte e Nordeste do país. Foto: Bruna Monteiro/Esp DP/Arquivo
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Pronto-Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape) será fechada por falta de médico. A denúncia é do Servidores da Universidade de Pernambuco (Sindupe). De acordo com o presidente do sindicato, Érico Alves, ao meio dia de hoje a categoria vai se manifestar em frente à unidade de saúde para não permitir que o fechamento, anunciado pela direção aos profissionais de saúde, não se concretize.
Pais de pacientes internados estão levando o caso para o conhecimento e providências do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). De acordo com enfermeiros da unidade, as três crianças internadas na UTI do Procaoe foram transferidas para o Hospital Barão de Lucena (HBL) que, segundo eles, não teria estrutura adequada para receber esses pacientes. "Esses pacientes, um do Piauí, um de Alagoas e um de Pernambuco, têm quadros graves e pode não resistir a uma remoção", preocupa-se o sindicalista.
A UTI cardiopediátrica do Procape é referência pra todo Norte e Nordeste do país. Com capacidade para oito leitos, de acordo com o Sindupe já funcionava com no máximo seis leitos, por falta de médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem. A situação teria se agravado com licenças e afastamentos de alguns profissionais.
Pais de pacientes internados estão levando o caso para o conhecimento e providências do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). De acordo com enfermeiros da unidade, as três crianças internadas na UTI do Procaoe foram transferidas para o Hospital Barão de Lucena (HBL) que, segundo eles, não teria estrutura adequada para receber esses pacientes. "Esses pacientes, um do Piauí, um de Alagoas e um de Pernambuco, têm quadros graves e pode não resistir a uma remoção", preocupa-se o sindicalista.
A UTI cardiopediátrica do Procape é referência pra todo Norte e Nordeste do país. Com capacidade para oito leitos, de acordo com o Sindupe já funcionava com no máximo seis leitos, por falta de médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem. A situação teria se agravado com licenças e afastamentos de alguns profissionais.
FONTE : DIÁRIO DE PERNAMBUCO
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